A
sessão contou com a presença de dezenas de amigos da autora, natural de Fafe
(nasceu no Hospital que o governo quer extinguir e entregar à Misericórdia),
filha da mãe Manuela Coimbra, professora, de Serafão. Não apenas gente de Fafe,
sobretudo ligado à Santa Casa da Misericórdia, com a qual a Rita colabora, mas
também do Porto, de Cabeceiras e de outras localidades.
A
sessão foi muito interessante, salientando-se o bom humor e a fina ironia do Professor
Teixeira de Sousa, que tornou acessível a linguagem científica da medicina e
dessa “epidemia do século XXI” que é a doença de Alzheimer, que apaga a memória recente de quem por ela é afectado.
Ria
Teixeira falou particularmente dos aspectos ligados às actividades físicas e
não farmacológicas da doença de Alzheimer, com base nos
dados recolhidos na sua investigação para o doutoramento na UTAD e anunciou que
em Fevereiro vai abrir dois postos de atendimento e apoio aos doentes de Alzheimer,
um em Fafe e outro em Cabeceiras de Basto.
A anteceder a
apresentação, houve um brilhante prelúdio musical por Nélson de Quinhones, um
compositor e pianista fafense que orgulha a cultura local e projecta
universalmente a sua criatividade.
Nélson de Quinhones |
Fotos: Manuel Meira Correia
Sem comentários:
Enviar um comentário