Imaginemos que houve a semana passada um debate entre os candidatos às próximas eleições nos Bombeiros Voluntários de Fafe.
Imaginemos que o autor deste blogue (que integra orgulhosamente a Lista A) fez uma apreciação pessoal, livre e legítima ao que lá se passou e publicou o texto. No blogue que é seu, como se fosse o seu diário público. De mais ninguém!
Imaginemos que alguém que não esteve no debate e que não consta de nenhuma das listas se sente incomodado com o que se escreveu.
Vai daí diz que enviou uma mensagem electrónica para o autor do blogue. O que o autor do blogue liminarmente rejeita. Não chegou ao seu endereço electrónico nenhum comentário.
Vai daí diz que este não foi validado.
Vai daí, salta para o Facebook, aquela coisa que até o nosso pobre Presidente usa frequentemente (nanja eu!...) e desanca no autor do blogue, acusando-o de alegadamente “conviver mal com a democracia” (olha quem fala!...), de ter censurado um comentário que nunca enviou, blá, blá, blá.
Uma verdade, ao menos diz: que o autor do blogue tem como intuito ajudar a lista candidata aos Bombeiros da qual faz parte.
Ora, abóbora, ia ajudar a lista opositora?!... Só se asneasse!
Este blogue não é a Santa Casa da Misericórdia.
Relembro que é do seu autor e expressa as suas ideias e posições.
É claro que publicaria o comentário se o entendesse e se ele tivesse chegado ao seu endereço electrónico. Não chegou.
Alma caridosa fez chegar ao autor do blogue alguns comentários ao que não aconteceu: uns judiciosos e compreensivos (“poderá a mensagem não ter chegado…”), outros disparatados (“Inacreditável tal situação!”, “determinado tipo de censura”…).
Ou de como, estultamente, se inventou uma mentira no Facebook, se comentou, se difundiu, se repercutiu, como se de verdade se tratasse.
Uma autêntica patranha do 1º de Abril!
E assim andam as redes sociais!...
PS – É claro que, nesta altura do campeonato, o autor do blogue não publicará o que quer que seja sobre o assunto, com o qual não concorde! Muito menos se for enviado sob a capa do anonimato.
Está no seu direito, obviamente!
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