domingo, 29 de janeiro de 2012

The Gift encantaram o público fafense

Como há muito se anunciava, o Teatro-Cinema de Fafe esgotou para ouvir os The Gift, a banda portuguesa de Alcobaça que está na música há 17 anos.
A banda deslocou-se a Fafe porque queria gravar um registo em DVD e também para a SIC Notícias e o melhor e mais belo que encontrou no país para o efeito foi a nossa mítica sala de espectáculos, que começa a entrar no roteiro das grandes salas do país, onde os grupos de referência querem vir gravar (vide, UHF, em Novembro passado). Foi o Nuno Gonçalves, a grande alma criativa do grupo, que o relembrou na noite de sexta-feira: vinha de Madrid, num avião da TAP e viu uma reportagem na revista UP com Tereza Salgueiro no Teatro-Cinema de Fafe e deu-se o clique. A gravação teria de ser em Fafe. E foi!...
O espectáculo integrou a digressão de dois meses em Portugal e Espanha chamada “Primavera/Explode – Mil cores possíveis”. Baseado em temas novos gravados no Centro Cultural de Belém e os mais recentes do último disco Explode, esta digressão apresenta os The Gift nas principais salas nacionais e espanholas, enquanto não nasce o bebé de Sónia Tavares e Fernando Ribeiro (vocalista dos Moonspell, também presente no espectáculo em Fafe).
O espectáculo foi dividido em duas partes. A primeira, inspirada no CD Primavera, o último álbum da banda, mais calmo, intimista, mais suave e até melancólico, mais próximo do público.
A segunda parte revisitou o último grande disco dos The Gift, Explode. Explosão de cores, dança, festa, intensidade. Os espectadores foram convidados a dançar e não se fizeram rogados. Uma grande alegria emergiu no Teatro-Cinema de Fafe, nesta parte do espectáculo, em que todo o auditório dançou, levantou os braços, cantou, num diálogo excelente entre o palco e a plateia.
Mais um belíssimo momento que se desenrolou no Teatro-Cinema de Fafe, que começa a ser valorizado pelos artistas e bandas nacionais, o que só nos pode orgulhar!
Aqui ficam algumas fotos do artista Manuel Meira Correia.













Sónia Tavares e Nuno Gonçalves, sempre simpáticos para a fotografia, sob o olhar atento do "pai da criança", Fernando Ribeiro (à esquerda)!

2 comentários:

Anónimo disse...

Encantou o público?que público?os senhores da câmara?os bilhetes nem uma semana estiveram a venda.Responda-me senhor artur coimbra!!!!!o que foi feito a tantos bilhetes????????????

M. Sampaio

ARTUR COIMBRA disse...

1.O comentário anónimo acima revela má educação, ignorância, estupidez e má-fé. Além de cobardia, porque não tem a hombridade de se identificar. "M. Sampaio" não é nada. É anonimato puro e duro. Poderá ser Manuel, Maria,Mário, Maluco... Pessoas dignas e com coluna vertebral não se escondem na sombra. Identificam-se e assumem o que escrevem, para o bem e para o mal. Isso é que é de homens! Não se acobardam...

2. Quanto à matéria de facto, só a palermice encartada permite inquirir "que público"? Naturalmente, o público que estava presente. Não o que estava nos cafés da Avenida das Forças Armadas, ou em outros cafés da cidade, ou nos blogues, que nunca aparecem em nada, a não ser para criticar, como tantos inúteis da nossa sociedade.
Essa dos "senhores da Câmara" é de bradar aos céus, de tanta burrice acumulada. Faça favor de contar as pessoas que estavam no Teatro-Cinema no concerto dos Gift e quantas trabalham na Câmara. Só quem lá não esteve pode afirmar tamanha parvalhice. 10? Que fossem 20!...
Eu pergunto: em que é que as pessoas que trabalham na Câmara são cidadãos inferiores aos outros? Não podem comprar bilhetes para assistir aos espectáculos como toda a gente?
Estão diminuídas nos seus direitos por serem funcionários públicos?

3. Os bilhetes para este e para todos os outros espectáculos são vendidos no Posto de Turismo de Fafe. Qualquer pessoa lá pode ir comprá-los. A gestão das vendas é da responsabilidade da Naturfafe, não do programador, que sou eu.
Pergunte-lhe a quem vende os bilhetes!...
Naturalmente, a quem se desloca ao Posto de Turismo e os paga, como em qualquer local deste país!...

4. Comentários deste e de teor semelhante, naturalmente merecerão o mais absoluto desprezo a partir de agora!
Não tenho que aturar idiotas!...