O funcionário judicial, artista, jornalista e escritor fafense João Carlos Lopes tem patente até final de Abril no átrio do Tribunal da Relação de Guimarães uma exposição de fotografia, com o título “Gente Simples e Lugares Comuns”, sendo a primeira que faz em termos individuais.
Pode ser visitada até 30 do corrente, no horário 9h00-12h30 e 13h30-16h00.
João Carlos Lopes nasceu em Fafe a 12 de Abril de 1967 e exerceu jornalismo como actividade profissional até ao ano de 1996, altura em que ingressou na carreira de Oficial de Justiça, sendo actualmente funcionário no Ministério Público do Tribunal da Relação de Guimarães.
Foi jornalista profissional no Jornal “Correio de Fafe” e na Rádio Clube de Fafe e tem textos dispersos por vários jornais: foi colaborador desportivo do Jornal “O Primeiro de Janeiro”, correspondente, em Fafe, do Jornal de Notícias, redactor no jornal “Povo de Fafe” e repórter no Jornal “Desportivo de Fafe”, actualmente colabora, na área desportiva, com o “Notícias de Fafe”. Foi ainda cronista no Jornal “O Progresso de Paredes” e tem textos e poemas publicados em jornais fafenses já extintos, como “O Desforço”, “Pontual” e “Intervenção Cepanense”.
Colaborou igualmente em revistas como as “Páginas Verdes”; a revista dos 75 anos da Associação Comercial e Industrial de Fafe; no Boletim Informativo do Hospital de S. José, de Fafe e nas revistas Super Ciclismo; Estádio D. Afonso Henriques e “A Desportiva”, entre outros trabalhos como a colaboração no livro dos 50 anos da AD Fafe.
Venceu, a nível local, o concurso nacional, literário “Descobre a tua Terra”, em 1990; Foi ainda galardoado com o prémio “Os Mais 2005”, instituído pelo “Povo de Fafe” e em 2011 a Câmara Municipal de Fafe distinguiu-o com um galardão na Festa anual do desporto, pelos serviços prestados à comunidade fafense incluindo a que está espalhada pelo mundo, nessa área. Em 2010 entrou para a galeria dos imortais em Fafe, passando o seu nome a constar no Dicionário dos Fafenses.
Na sua actividade literária publicou dois livros: Delfa Jogador Universal, livro que presta homenagem a Delfim Sepúlveda, seu amigo de longa data, cuja carreira futebolística, interrompida por um acidente de viação, sempre acompanhou e Escultor de Palavras. O primeiro é um misto de ficção e realidade e o segundo, integra textos de poesia em prosa.
Sempre se dedicou à fotografia, tanto de reportagem como de lazer, tendo participado numa das Mostras de Artes de Fafe e noutras exposições de menos relevo.
Títulos das fotografias expostas:
1 – Tecto do mundo
2 – Águas puras
3 – Sorriso da Liberdade
4 – Lágrimas naturais
5 – Príncipe encantado
6 – Cor com tempo
7 – Lavando e falando
8 – Pequeno paraíso
9 – Entardecer
10 – Simetria
11 – Voo sincronizado
12 – Movimento natural
13 – Casas com vista
14 – Siameses
15 – Remoinho do amor
16 – Coração Selvagem
17 – Artes ancestrais
18 – Contraste do pensamento
19 – Camuflagem
20 – Dinâmica rural
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