terça-feira, 11 de setembro de 2012

A família como reduto de felicidade!


Seis anos após o primeiro encontro (como o tempo voa, santo Artur!), na Quinta do Pombal, em Paços, a “Família Coimbra”, originária de Serafão e dispersa por cidades como Fafe, Guimarães, Matosinhos e Figueira da Foz, entre outras localidades portuguesas e afins (como Londres, por exemplo), reencontrou-se este domingo, num piquenique ao ar livre, em Vila Nova, Serafão. Um reencontro feliz com lágrimas (amargas, embora silentes) da perda de quatro dos seus membros, que entretanto voaram em direcção à Estrela do Sul e em memória dos quais foi guardado um justo minuto de silêncio.
Entre adultos e crianças, marcaram presença mais de meia centena de familiares, de três gerações, à beira da quarta.
Foi um dia em pleno de convívio, camaradagem, revelações, recordações, confidências, milhões de abraços, milhões de beijos entre quem muito se quer, uma tarde inteira de sorrisos em torno das mesas, debaixo das oliveiras de Vila Nova, ali a dois passos do encantador lago do “Lameirão” e da Capela de S. Gonçalo. A felicidade andou à solta por aquelas bandas, sem dúvida!
A família é o último reduto da fidelidade à alegria, à boa disposição, à realização do humanismo do homem, ao reencontro com o que de melhor a vida nos reserva.
Confraternizar com os familiares mais próximos, os pais, os irmãos, os cônjuges, os filhos, os sobrinhos, os tios, os primos, sem a submissão à ditadura do relógio, tranquilamente, como o sol passeia pachorrento o azul do firmamento, é um indizível hino à satisfação, à fortuna interior que nenhum dinheiro paga nem nenhum governo consegue hipotecar.
É o regresso ao coração, à casa de onde partimos e onde nos sentimos inteiramente realizados e preenchidos.
Amo a minha família, dos mais próximos aos mais distantes dos seus membros. Todos fazem parte do meu sangue e eu parte do seu. Todos somos a mesma árvore de vida que tem tronco e ramos e folhas e flores e frutos e todo um universo de afecto que nos une, imparável e imprescritível, como numa teia miraculosa que se vai tecendo e robustecendo, com orvalho e cristais! Ou diamantes, que é o que a família é!
Aqui ficam algumas imagens das dezenas que pululam no facebook dos que têm o privilégio de a elas aceder!

A primeira geração dos "Coimbras". Os pais. Os tios. Sempre em forma. Brilhantes!
A segunda geração os Coimbras. Tudo bons rapazes (e meninas!...), estes primos direitos.

Os "não Coimbras", ou seja, os cônjuges dos (e das) "Coimbras" são já numerosos...
A terceira geração dos "Coimbras" promete: em beleza, talento e juventude.
E ainda faltam alguns!...
  
Eis estes "Coimbra Brothers": gente boa, sem dúvida, a começar pelo je!...

No convívio, comeu-se, bebeu-se, riu-se e cantou-se. O Francisco toca muito bem!...
O je também deu uma perninha nas cantorias...

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