quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Espectáculo comemorativo do Dia Mundial da Música este sábado no Teatro-Cinema de Fafe

A programação regular do Teatro-Cinema de Fafe, relativa ao mês de Outubro, arranca este sábado, dia 1, pelas 21h30, com um espectáculo comemorativo do Dia Mundial da Música.
Nele intervêm o Coral Santo Condestável, na primeira parte, e, na segunda, a Orquestra Juvenil da Banda de Revelhe.

Programa:

CORAL SANTO CONDESTÁVEL

1 – LA FANFARE DU PRINTEMPS (Joseph Bovet)

2 – MAR PORTUGUÊS (Harm. : Fernando Teixeira)

3 – TOURDION (Anónimo)

4 – ODI ET AMO (dos Carmina Catuli,  Carl Orff )

5 – CANÇÃO DO MAR (Música: Ferrer Trindade; Harm.: Amílcar Morais)

6 – JUBILATE DEO  (Jay Althouse)

7 – ACORDAI (Canção heróica, de Lopes Graça)

8 – La del Soto del Parral (Soutullo/Vert)

9 – HALLELUJAH CHORUS (de O Messias, de G.F. Händel)

ACOMPANHAMENTO: Verónica Costa
DIRECÇÃO: Prof. Francisco Ribeiro

Orquestra Juvenil da Banda de Revelhe


1.       Homenagem a Albertino Silva (Lucas) (Ilidio Costa)

2.       First Suite em Mib (Gustav Holst)

3.       Alcazar (Liano)

4.       "Carmem Miranda" (arr: Valdemar Sequeira)

DIRECÇÃO: Prof. Paulo Pereira

CORAL SANTO CONDESTÁVEL

Criado, a 12 de Janeiro de 1952, só com elementos masculinos, teve como primeiro maestro o senhor Virgílio de Castro, ao qual sucedeu o Cónego Leite de Araújo.
Em 4 de Agosto de 1973, sob a direcção do Dr. Adélio Costa, o Coral Santo Condestável aparece com elementos femininos, em Viana do Castelo, onde colabora com o Coro Polifónico daquela cidade. Nessa época, organizou encontros de coros em Fafe e actuou em várias localidades, precedendo a apresentação de peças de teatro encenadas pela Secção de Teatro do Grupo Nun’Álvares.
Em 1986, a direcção artística é da responsabilidade do Dr. Joaquim Santos, sendo assumida, em Novembro de 1989, pelo professor Francisco Ribeiro, que inicia uma nova fase na vida do Coral.
Com um vasto repertório profano e religioso, o Coral Santo Condestável tem actuado ao longo dos tempos um pouco por todo o país e no estrangeiro, nomeadamente em Espanha, França e República Checa, onde participou no 9º Festival Internacional de Música de Natal e Advento, em Praga. A convite do Maestro José Atalaya, em Novembro de 2002, actuou em Oeiras, integrando o programa “Música em Diálogo – Raízes Ibéricas”.
Em Abril de 2009 actuou nos três concertos de abertura do Teatro-Cinema de Fafe e, em Junho de 2010, realizou, em Ávila (Espanha), um concerto, inserido nas XIII Jornadas Polifónicas Internacionais Cidade de Ávila, que foi muito aplaudido na imprensa regional daquela cidade.
Em 1997 editou o seu primeiro CD e colaborou, também, na gravação de um CD Duplo com “Os Melhores Coros Amadores da Região Norte”.
Constituído totalmente por amadores, actuou por diversas vezes com orquestras e músicos amadores e profissionais, como o pianista José Dias, a Orquestra Artave, a Sociedade Filarmónica Fafense (Banda de Revelhe), a Banda da Sociedade Musical de Pevidém e Orquestra do Norte. Desenvolve, ainda, grande actividade, participando em diversos Encontros de Coros e organizando, anualmente, em Fafe, o Concerto da Primavera e o Concerto de Aniversário do Grupo Cultural e Recreativo Nun’Álvares.

Orquestra Juvenil da Banda de Revelhe

A Escola de Música da Banda de Revelhe teve como seu mentor o Sr. Albertino Silva (Lucas). Foi criada com o intuito de proporcionar aos jovens uma formação musical; incutir o gosto pela música e a apetência para a aprendizagem da mesma; promover intercâmbios com outras instituições; promover actividades circum-escolares; contribuir para o desenvolvimento artístico e cultural do concelho. Tem um corpo docente estável e qualificado, tendo como Director Pedagógico da Escola de Música o Prof. Paulo Pereira. Tirando partido dos alunos mais avançados, surgiu a Orquestra Juvenil, proporcionando assim aos jovens o contacto com outros músicos, desenvolvendo o trabalho de grupo bem como para mais tarde fazer parte dos quadros da Banda de Revelhe, tendo sido a sua estreia no dia 22 de Fevereiro de 2008 no Estúdio Fénix. É de salientar que este projecto só é possível porque o filho do mentor da Escola de música, José Albertino Silva, um conceituado empresário fafense, abraçou a ambição do pai, disponibilizando todos os meios necessários para o bom funcionamento da Escola.

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